O grande diferencial de Juiz de Fora sempre foi o ponto estratégico em que a cidade está localizada. Situada entre as capitais de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, Juiz de Fora sempre foi um ponto de grande importância política. Talvez por isso, no início do século tenha sido apelidada de “Manchester Mineira”, em virtude da intensa industrialização e crescimento. Este crescimento, no entanto, estagnou. A cidade parou de gerar e receber grandes recursos, ficou contida e, ao longo dos anos, perdeu o título de maior e mais desenvolvida cidade mineira, tornando-se a quinta cidade em importância.
A decadência de Juiz de Fora deveu-se, em parte, à questões políticas e econômicas, mas os joguetes executados por organizações, ordens religiosas e até mesmo seitas contribuiu bastante. Os recursos dessas entidades, ora destinados para o bem da população local, passaram a ser usados na manutenção e financiamento de um ciclo de poder oculto por um fino véu. Tramas, maquinações, conflitos e jogos de influência começaram a desenhar uma Juiz de Fora diferente, ainda menos viva e mais perturbadora. Mas o que leva à disputa de poder? Quais as motivações de cada organização? E, sobretudo, quem são estas entidades que buscam o domínio local? Estas são perguntas que podem ser respondidas apenas em parte.
A religião predominante no município é o Catolicismo. Sabe-se que a Ordem dos Dominicanos é a mais forte na cidade, seguida pelos Jesuítas. Há poucas representações do Islamismo, mas estas são fortes e arraigadas em seus costumes. O Judaísmo, assim como as religiões orientais, é pouco presente na cidade, existindo isoladamente e com templos minúsculos, ou inexistentes. Já a Umbanda e o Candomblé, bem como as religiões protestantes, são grandes e com muitos fiéis, no entanto, pouco engajadas na pretensa disputa de poder na cidade.
A sociedade de maior poder na cidade é a Maçonaria, que possui membros espalhados por todos os setores produtivos do município (o próprio prefeito é Maçon). Todavia, seu poder é fragmentado, devido ao fato de aceitar membros de todo e qualquer tipo de credo e por estar tão dissolvida em diversos pontos. Como pólo cultural, sabe-se que há, em Juiz de Fora membros de uma sociedade conhecida como Discípulos do Saber, mas pouco se sabe a seu respeito. A Wicca também é forte em Juiz de Fora, porém, até o momento, seu poder ainda não foi levado à sério pelas outras sociedades ou religiões. Há também os Rosacruzes, que mantêm sua estabilidade e tradição ao longo dos anos.
Quanto às seitas pouco se tem notícia nos meios comuns. Acredita-se que exista um culto satânico poderoso instalado na cidade, mas este mantém-se às escuras e envolto numa atmosfera de mistério. São confundidos ou ridicularizados devidos as “emos” e aos “pseudovampiros” que insistem em desfilar pelas ruas do centro da cidade exibindo suas maquiagens, roupas negras e crucifixos invertidos. Ainda que pouco notórias (e talvez por isso), as seitas são mais temidas do que qualquer traficante do morro do Arado...
Estes são os personagens de uma Juiz de Fora que se oculta no submundo, se esconde no glammour e se embrenha nas engrenagens do poder em busca de um propósito que poucos são capazes de compreender. As peças do tabuleiro de xadrez estão postas e é sobre o mapa excessivamente geométrico da cidade é que teremos o xequemate, ou a queda de vários reis...
A decadência de Juiz de Fora deveu-se, em parte, à questões políticas e econômicas, mas os joguetes executados por organizações, ordens religiosas e até mesmo seitas contribuiu bastante. Os recursos dessas entidades, ora destinados para o bem da população local, passaram a ser usados na manutenção e financiamento de um ciclo de poder oculto por um fino véu. Tramas, maquinações, conflitos e jogos de influência começaram a desenhar uma Juiz de Fora diferente, ainda menos viva e mais perturbadora. Mas o que leva à disputa de poder? Quais as motivações de cada organização? E, sobretudo, quem são estas entidades que buscam o domínio local? Estas são perguntas que podem ser respondidas apenas em parte.
A religião predominante no município é o Catolicismo. Sabe-se que a Ordem dos Dominicanos é a mais forte na cidade, seguida pelos Jesuítas. Há poucas representações do Islamismo, mas estas são fortes e arraigadas em seus costumes. O Judaísmo, assim como as religiões orientais, é pouco presente na cidade, existindo isoladamente e com templos minúsculos, ou inexistentes. Já a Umbanda e o Candomblé, bem como as religiões protestantes, são grandes e com muitos fiéis, no entanto, pouco engajadas na pretensa disputa de poder na cidade.
A sociedade de maior poder na cidade é a Maçonaria, que possui membros espalhados por todos os setores produtivos do município (o próprio prefeito é Maçon). Todavia, seu poder é fragmentado, devido ao fato de aceitar membros de todo e qualquer tipo de credo e por estar tão dissolvida em diversos pontos. Como pólo cultural, sabe-se que há, em Juiz de Fora membros de uma sociedade conhecida como Discípulos do Saber, mas pouco se sabe a seu respeito. A Wicca também é forte em Juiz de Fora, porém, até o momento, seu poder ainda não foi levado à sério pelas outras sociedades ou religiões. Há também os Rosacruzes, que mantêm sua estabilidade e tradição ao longo dos anos.
Quanto às seitas pouco se tem notícia nos meios comuns. Acredita-se que exista um culto satânico poderoso instalado na cidade, mas este mantém-se às escuras e envolto numa atmosfera de mistério. São confundidos ou ridicularizados devidos as “emos” e aos “pseudovampiros” que insistem em desfilar pelas ruas do centro da cidade exibindo suas maquiagens, roupas negras e crucifixos invertidos. Ainda que pouco notórias (e talvez por isso), as seitas são mais temidas do que qualquer traficante do morro do Arado...
Estes são os personagens de uma Juiz de Fora que se oculta no submundo, se esconde no glammour e se embrenha nas engrenagens do poder em busca de um propósito que poucos são capazes de compreender. As peças do tabuleiro de xadrez estão postas e é sobre o mapa excessivamente geométrico da cidade é que teremos o xequemate, ou a queda de vários reis...
O Sobrenatural em Juiz de Fora
Juiz de Fora já foi assolada por diversos eventos sobrenaturais ao longo de sua história. Segundo historiadores do submundo, tudo começou exatamente no ano de emancipação do município. Segundo contam, membros inescrupulosos e inconseqüentes de alguma organização secreta teriam feito uso de algum ritual ou artefato que ocasionou, naquele momento, uma ruptura com as forças sobrenaturais da existência.
O fato é que vez por outra a cidade é mencionada na mídia associada a algum fato fantasmagórico ou místico. Seja por histórias de combustão espontânea, seja por criaturas avistadas nas matas do Morro do Imperador, seja pela aparição de “poltergeists” no edifício acima da famosa Banca do Vasco (fato documentado no programa Linha Direta). Segundo alguns especialistas, a partir de 1998 a “energia mística” da cidade ficou ainda mais forte.
Ainda que tais fatos sejam recorrentes na mídia, não é dado muito crédito para os fatos. A própria Tribuna de Minas já se recusa a noticiar evnetos, ficando para jornais como JF Hoje e Panorama.
Juiz de Fora já foi assolada por diversos eventos sobrenaturais ao longo de sua história. Segundo historiadores do submundo, tudo começou exatamente no ano de emancipação do município. Segundo contam, membros inescrupulosos e inconseqüentes de alguma organização secreta teriam feito uso de algum ritual ou artefato que ocasionou, naquele momento, uma ruptura com as forças sobrenaturais da existência.
O fato é que vez por outra a cidade é mencionada na mídia associada a algum fato fantasmagórico ou místico. Seja por histórias de combustão espontânea, seja por criaturas avistadas nas matas do Morro do Imperador, seja pela aparição de “poltergeists” no edifício acima da famosa Banca do Vasco (fato documentado no programa Linha Direta). Segundo alguns especialistas, a partir de 1998 a “energia mística” da cidade ficou ainda mais forte.
Ainda que tais fatos sejam recorrentes na mídia, não é dado muito crédito para os fatos. A própria Tribuna de Minas já se recusa a noticiar evnetos, ficando para jornais como JF Hoje e Panorama.
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